Vem aí um livro arrebatador. Prepare-se!
E mais: os livros favoritos de Dinah Silveira de Queiroz pela equipe da Instante
Está na hora de fazer aquele mistério gostoso sobre o próximo lançamento. Preparado? Vem coisa boa aí em setembro!
Último dia da pré-venda de VERÃO DOS INFIÉIS
É isso aí! Se você ainda não garantiu seu exemplar de mais um maravilhoso romance de Dinah Silveira de Queiroz, essa é a sua última chance. Comprando VERÃO DOS INFIÉIS na pré-venda, você ganha 30% de desconto, marcador de páginas exclusivo e envio imediato. Para começar a leitura antes de todo mundo mesmo!
Além disso, todos os outros títulos de Dinah Silveira de Queiroz do nosso catálogo também estão com 30% de desconto. Aproveita, viu?
VERÃO DOS INFIÉIS é um romance ambientado no Rio de Janeiro no final da década de 1960. Dinah Silveira de Queiroz narra um fim de semana chuvoso na vida de uma família de classe média abalada por questões psicológicas, religiosas e políticas num dos períodos mais turbulentos da história do Brasil.
A trama tem início com o pedido de ajuda de Valentina ao cunhado Domingos, que só chegará à cidade dentro de três dias. Ela é a matriarca viciada em comprimidos de benzedrina que, após tomá-los, se refugia no “mundo dos mortos”, no qual, em alucinações que envolvem a infância, reencontra a mãe e o tio já falecidos e tem os melhores momentos do dia. Moradora de Copacabana, seu marido, “delicado demais para viver num mundo de grosseria”, suicidou-se alguns anos antes, deixando-a com três filhos pequenos, os agora adultos Geraldo, Carminho e Aloísio, cada qual enfrentando um dilema distinto.
Numa narrativa marcada por encontros e reencontros, bem como por tempestades impiedosas, a escritora constrói um enredo que segue num crescendo e atinge proporções inesperadas.
E já que estamos aqui falando de Dinah, perguntamos pra toda a equipe da Instante qual é o livro favorito da autora! Vem conferir:
Carla Fortino, coordenadora editorial: “Adoro os livros da Dinah Silveira de Queiroz, mas meu favorito talvez seja A MURALHA, por conta da rigorosa reconstrução que a autora faz de um lugar e de uma época pouco explorados na literatura brasileira: a vila de São Paulo de Piratininga, que se tornaria a cidade de São Paulo, durante o século XVIII. Destaco também a força das personagens femininas e os diálogos incríveis”.
Fabiana Medina, editora: “Difícil escolher um favorito, então vou eleger a dobradinha de romances contemporâneos: FLORADAS NA SERRA, tão melancólico e humano, o primeiro livro de Dinah que cuidei aqui na Instante, e VERÃO DOS INFIÉIS, que estamos lançando agora e considero exemplar da maestria da autora em conduzir vários arcos narrativos simultâneos”.
Fabiana Yoshikawa, diretora de arte: “Meu preferido é MARGARIDA LA ROCQUE: A ILHA DOS DEMÔNIOS. Gostei da mistura de terror psicológico com um cenário de fantasia. O fato de a narrativa ser ambientada no contexto das grandes navegações também me agradou, pois adoro romances históricos, e percebe-se o cuidado da pesquisa feito pela autora para poder descrever detalhes da época”.
Mari Abreu, comercial: “Meu preferido é o DINAH FANTÁSTICA: CONTOS DE FICÇÃO CIENTÍFICA REUNIDOS - ELES HERDARÃO A TERRA E COMBA MALINA. Adoro contos, e aqui temos o melhor da ficção fantasiosa brasileira”.
Silvio Testa, diretor editorial: “Gosto muito de MARGARIDA LA ROCQUE: A ILHA DOS DEMÔNIOS. Nesse romance, sinto uma Dinah sem limites quando coloca uma protagonista disposta a viver sua trajetória tendo que lidar com o julgamento e as consequências de uma sociedade machista, a culpa e o enfrentamento com seus próprios demônios. Tudo isso em 1949, quando foi lançada a primeira edição, é sensacional!”
Taize Odelli, redes sociais: “Tenho que dizer que o que mais me pegou de Dinah também foi MARGARIDA LA ROCQUE. Eu curto muito histórias que trazem um toque de terror, que fazem a gente enlouquecer junto com as personagens. E, como o Silvio disse, o fato dele ter sido lançado lá em 1949, com uma protagonista feminina em um lugar majoritariamente masculino, fez esse livro ser ainda mais especial”.
E aí, qual você mais curtiu? Aproveite e garanta os livros de Dinah Silveira de Queiroz com 30% de desconto!
Anota na agenda que tem evento chegando!
Na próxima quarta-feira, 16 de agosto, às 19h, teremos um evento muito bacana na Livraria Martins Fontes, em São Paulo (Avenida Paulista, 509), em parceria com a editora Fósforo. As autoras Maria Esther Maciel, de ANIMALIDADES: ZOOLITERATURA E OS LIMITES DO HUMANO, e Ana Paula Pacheco, de PANDORA, vão conversar com a crítica literária Rita Palmeira sobre a relação da literatura com os animais. Esperamos você lá!
O que mais temos para hoje?
Coisas legais sobre livros e leitura e outros assuntos interessantes que vimos por aí
VERÃO DOS INFIÉIS está entre as indicações de agosto da revista Galileu! Vem conferir. O romance também saiu nas recomendações da newsletter do PublishNews dessa semana. Quem aí está ansioso para ler? o/
A Livraria Candeeiro fez esse vídeo bem bacana sobre ler o Brasil através de personagens contemporâneas. Entre as suas indicações, estão nossos dois romances de Maria José Silveira: MARIA ALTAMIRA e FAREJADOR DE ÁGUAS. Vem ver!
Um dinossauro segurando MARGARIDA LA ROCQUE: A ILHA DOS DEMÔNIOS? Sim, um dinossauro segurando Margarida La Rocque.
Na semana passada, a Secretaria de Educação do Estado de São Paulo anunciou que ficaria de fora da distribuição de livros didáticos do PNLD feita pelo governo federal e que só seriam usados materiais digitais. A decisão gerou revolta e preocupação, pois mais uma vez ameaça a educação e a relação dos estudantes com os livros físicos. Em sua coluna para o jornal O Globo, Leo Aversa escreveu sobre o assunto: “Sabemos que ideias idiotas como esta, que geram prejuízos a muitos e benefícios a poucos, se espalham como rastilho de pólvora: daqui a pouco surge uma jogada parecida por aqui. É preciso uma luta incansável para que ler se torne um hábito para os estudantes e, diante da pandemia de dispersão, o livro físico é parte fundamental da batalha. Jogá-los na fogueira, em sentido figurado ou não, é muito mais que uma estupidez, é uma tragédia anunciada.”
Ainda sobre o tema: “Trocar inteiramente livros didáticos físicos por produtos digitais nunca foi uma boa ideia. Ainda que a tecnologia possa tornar as aulas mais atraentes, incorporando rico material de apoio, há uma montanha de evidências empíricas mostrando que a leitura em papel é mais eficaz do que a em tela. No suporte tradicional, o leitor dedica mais atenção à atividade e retém melhor as informações aprendidas.” Vem ler esse texto de Hélio Schwartsman na Folha sobre a importância da leitura “física”.
Quem nunca passou perrengue para ler ao ar livre, né? Mas estamos com você, Maria Paula Coelho: enfrentaremos os ventos mais hostis para ler APANHADORA DE PÁSSAROS, de Gayl Jones.
E ficamos por aqui! Obrigada por passar mais esse instante com a gente. Até semana que vem!